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COMO ATUA UMA GRÁFICA QUE FAZ RECEITUÁRIOS?
Todos os médicos, cirurgiões dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas e veterinários precisam ter receituários próprios. Os profissionais que atuam no setor público normalmente recebem os receituários do Governo, porém, aqueles que trabalham de maneira privada são responsáveis pela produção de seu próprio receituário.
Isso faz com que os médicos acabem buscando ajuda de uma gráfica que faz receituários, especializada na criação desses documentos e que por sua expertise no setor, sabe atuar de forma padronizada, seguindo todas as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
QUEM PODE UTILIZAR O SERVIÇO DE UMA GRÁFICA QUE FAZ RECEITUÁRIOS?
O Brasil segue uma legislação bastante rigorosa em relação ao uso de receituários. Atualmente, apenas os profissionais credenciados das seguintes divisões podem utilizar serviços de uma gráfica que faz receituários:
- Médicos clínicos;
- Médicos cirurgiões;
- Cirurgiões dentistas;
- Enfermeiros;
- Farmacêuticos;
- Nutricionistas;
- Veterinários.
No entanto, a gráfica que faz receituários não precisa ser credenciada em nenhum órgão de saúde desta forma, o próprio profissional ou até mesmo a instituição para a qual trabalha; pode fazer o pedido a empresa com a qual está situada a trabalhar.
AS INFORMAÇÕES QUE A GRÁFICA QUE FAZ RECEITUÁRIOS DEVE INSERIR NO MATERIAL
De acordo com as normas da Anvisa, a gráfica que faz receituários deve seguir algumas características obrigatórias:
Cores:
- é muito comum que um paciente vá ao médico e receba receituários de cores diferentes; isso não é um apelo estético, mas sim, uma diferença de funcionalidade;
- o receituário branco, por exemplo, é utilizado para receitas de remédios de tarja vermelha; enquanto isso, o azul, chamado de notificação de receituário, é utilizado para prescrever medicamentos que podem causar dependência química (tarja preta).
Informações obrigatórias e campos específicos:
- em relação às informações obrigatórias, o cabeçalho do receituário sempre deve conter o nome do profissional, endereço do consultório, da clínica ou do hospital;
- o documento também deve levar o número de cadastro de pessoa física (CPF) ou jurídica (CNPJ);
- a especialidade do profissional também deve estar descrita no material, sempre acompanhada no número do Conselho Regional de Medicina (CRM).
- Especificações técnicas em relação às medidas a Anvisa não determina medidas obrigatórias para a produção de receituários, porém, uma medida que se tornou uma espécie de padrão é a do formato A5, com 21 cm largura e 14,8 cm de altura.
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